Arquivo
Vampiros
Algures, talvez haja uma empresa de segurança privada em Portugal a cumprir a Lei. Em dois anos de investigação, não a encontrámos.
Monarquia
Liderar um sindicato por 40 anos, sem contestação, exige que se saiba fazer uma de duas coisas: frente ao patronato ou à própria oposição interna.
Peixinhos
Um sindicato que joga pelas regras dos patrões é incompetente, corrupto ou apenas perdeu o seu objetivo?
Tubarões
Se a alcunha “Dono Disto Tudo” não tivesse surgido nos corredores do Banco Espírito Santo, bem podia ter sido inventada no setor da segurança privada.
Limbo
Em 12 anos, o Estado gastou mais de mil milhões de euros em segurança privada. É o maior cliente do setor. Estará conscientemente a promover precariedade?
Purgatório
Do dia para a noite, centenas de seguranças perderam décadas de direitos laborais. Os patrões são claros: não é problema deles.
A Resistência: quarentena na rua
Como se faz quarentena sem uma casa? Conversámos com as pessoas que resistem nas ruas de Lisboa, com ou sem pandemias, mesmo quando o distanciamento social e a quarentena são impossíveis.
“Estar na Palestina é viver como se todos os momentos fossem a última oportunidade de ser”, por Ricardo Esteves Ribeiro
Setenta anos depois da Nakba, não há paz à vista. Artigo de opinião de Ricardo Esteves Ribeiro.
Cristina Tavares sobre o assédio moral e o despedimento ilícito de que foi alvo
Entrevista completa à operária corticeira Cristina Tavares, que denunciou o assédio moral e o despedimento ilícito de que foi alvo. Depois da realização desta entrevista, na segunda semana de junho, Cristina chegou a acordo com a empresa e foi reintegrada no seu posto de trabalho.
Cronologia: Cristina, levantada do chão
Entre o primeiro despedimento e a última reintegração de Cristina Tavares na corticeira que a despediu por duas vezes passaram dois anos e quatro meses.