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Debate: “A dívida pública do colonialismo”
A Revolução de Abril trouxe o fim oficial do império português. Um império que serviu a pilhagem de terras, a expropriação de recursos, a massiva violação sexual e a transformação de corpos negros em mercadoria, criando o maior mercado transatlântico de pessoas escravizadas na história. O processo de descolonização deu-se por terminado sem uma reparação das suas vítimas e um apuramento de responsabilidades. Será possível pagar as dívidas do colonialismo? Como convidados para este debate ao vivo, parte do programa “Mais Um Dia”, do Teatro Municipal São Luiz, tivemos Elísio Macamo, professor catedrático de Estudos Africanos e Sociologia na Universidade de Basileia, Jessica Bruno, doutoranda do programa de pós-colonialismos e cidadania global do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, e Yussef, militante do Movimento Africano de Trabalhadores e Estudantes – RGB e membro do grupo Consciência Negra.

Fernando Pires de Lima: “O Estado financia a precariedade na Casa da Música e em Serralves”
Fernando Pires de Lima é dirigente do Sindicato dos Trabalhadores de Espectáculos, do Audiovisual e dos Músicos (CENA-STE) e delegado sindical. Trabalha na Casa da Música (CdM), no Porto, como editor. Desde 2020, tem sido o rosto da luta contra a precariedade e os falsos recibos verdes na instituição, liderando abaixo-assinados, greves e ações de protesto. Nesta entrevista, denuncia práticas de assédio laboral e moral por parte da administração da CdM, na qual, diz, “quem manda são as empresas privadas”. Acusa ainda o Tribunal do Trabalho do Porto de institucionalizar a precariedade, decretando sentenças desfavoráveis a quem trabalha.

Ricardo Sobhie Diaz: “A minha geração vai ver o desaparecimento da epidemia de VIH”
Ricardo Sobhie Diaz é uma das principais autoridades do Brasil e do mundo nas pesquisas relacionadas com o VIH/SIDA [Vírus da Imunodeficiência Humana/Síndrome da Imunodeficiência Adquirida]. À frente do laboratório de retrovirologia da Escola Paulista de Medicina, conduz hoje um estudo científico que teve um resultado inédito: o primeiro paciente no mundo a conseguir ter uma carga viral de zero – ou seja, deixar de apresentar o vírus no corpo – através de uma combinação de medicamentos. A investigação, 100% brasileira, é pioneira e promete passos promissores no caminho da cura.