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Jornalismo independente, progressista e dissidente
Algures, talvez haja uma empresa de segurança privada em Portugal a cumprir a Lei. Em dois anos de investigação, não a encontrámos.
Sétimo episódio da série “Exército de Precários”, uma investigação de dois anos sobre a segurança privada em Portugal.
Liderar um sindicato por 40 anos, sem contestação, exige que se saiba fazer uma de duas coisas: frente ao patronato ou à própria oposição interna.
Sexto episódio da série “Exército de Precários”, uma investigação de dois anos sobre a segurança privada em Portugal.
Um sindicato que joga pelas regras dos patrões é incompetente, corrupto ou apenas perdeu o seu objetivo? Quinto episódio da série “Exército de Precários”, uma investigação de dois anos sobre a segurança privada em Portugal.
Se a alcunha “Dono Disto Tudo” não tivesse surgido nos corredores do Banco Espírito Santo, bem podia ter sido inventada no setor da segurança privada.
Quarto episódio da série “Exército de Precários”, uma investigação de dois anos sobre a segurança privada em Portugal.
Em 12 anos, o Estado gastou mais de mil milhões de euros em segurança privada. É o maior cliente do setor. Estará conscientemente a promover precariedade? Terceiro episódio da série “Exército de Precários”, uma investigação de dois anos sobre a segurança privada em Portugal.
Do dia para a noite, centenas de seguranças perderam décadas de direitos laborais. Os patrões são claros: não é problema deles. Segundo episódio da série “Exército de Precários”, uma investigação de dois anos sobre a segurança privada em Portugal.
O Estado detém o monopólio da violência legal. Mas, se assim é, como se explica a ligação umbilical entre a segurança privada e as forças públicas de autoridade?
Este é o primeiro episódio da série “Exército de Precários”, uma investigação de dois anos sobre a segurança privada em Portugal.
O maior corpo de segurança do país é privado. São 45 mil pessoas no ativo, das 58 mil autorizadas a trabalhar, com um cartão atribuído pelo Ministério da Administração Interna. Se olharmos com atenção, há menos efetivos no conjunto dos três ramos das Forças Armadas Portuguesas ou na soma do total de efetivos da PSP e da GNR. Quem vigia os vigilantes? Agostinho Costa, Major-General, fala-nos sobre o conceito de segurança e as forças de segurança privadas e públicas.
Desde que Nicol Quinayas foi agredida, no Porto, por um segurança privado da empresa 2045, na noite de São João, várias concentrações anti-racismo aconteceram no Porto, em Lisboa, em Braga. Nos meios de comunicação social pergunta-se: “Portugal é um país racista?” e há muita gente que se ofende com a questão.
E as pessoas alvo de agressões racistas? O que sentirão elas, quão magoadas estarão? Falámos com Nicol, a sua mãe e quem se manifesta contra o racismo.
Daniela Mendes é uma das duas amigas de Nicole Quinayas que estava com ela quando foi agredida. Presenciou tudo. Uma conversa em bruto, quando ainda se sabia pouco e a história não tinha vindo a público.