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Rui Tomé: “Os trabalhadores não têm legitimidade para convocar uma manifestação”

Entrevista a Rui Tomé, vice-coordenador nacional do Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Actividades Diversas (STAD).
Realizada a propósito da série “Exército de Precários”, uma investigação de dois anos sobre o mundo da segurança privada, em Portugal.

Exército de Precários

Luvas

Mal pagos, cansados, frustrados e violentos. Os seguranças são abusadores, vítimas ou a linha que separa estas duas realidades é mais ténue do que parece?

Exército de Precários

Vampiros

Algures, talvez haja uma empresa de segurança privada em Portugal a cumprir a Lei. Em dois anos de investigação, não a encontrámos.

Exército de Precários

Monarquia

Liderar um sindicato por 40 anos, sem contestação, exige que se saiba fazer uma de duas coisas: frente ao patronato ou à própria oposição interna.

Exército de Precários

Peixinhos

Um sindicato que joga pelas regras dos patrões é incompetente, corrupto ou apenas perdeu o seu objetivo?

Exército de Precários

Tubarões

Se a alcunha “Dono Disto Tudo” não tivesse surgido nos corredores do Banco Espírito Santo, bem podia ter sido inventada no setor da segurança privada.

Exército de Precários

Limbo

Em 12 anos, o Estado gastou mais de mil milhões de euros em segurança privada. É o maior cliente do setor. Estará conscientemente a promover precariedade?

Exército de Precários

Purgatório

Do dia para a noite, centenas de seguranças perderam décadas de direitos laborais. Os patrões são claros: não é problema deles.

Exército de Precários

Boinas

O Estado detém o monopólio da violência legal. Mas, se assim é, como se explica a ligação umbilical entre a segurança privada e as forças públicas de autoridade?