Arquivo
Desassossego: Série Sobre Saúde e Doença Mental
Há sempre barulho
Nico tinha um barulho dentro da cabeça, que só crescia à medida que ficava sozinho consigo mesmo.
Glossário
Palavras que podem suscitar dúvidas e que aparecem ao longo dos 13 episódios da série Desassossego, sobre saúde e doença mental.
“Um vice fiel? Geraldo Alckmin e a matemática macabra do encarceramento e morte em São Paulo”, por Débora Silva e Jaime Amparo Alves
Geraldo Alckmin é o candidato a vice-presidente do Brasil de Lula da Silva. Débora Silva e Jaime Amparo Alves explicam qual o seu legado em São Paulo.
“Preciso que te importes”, por Guadalupe Amaro
Guadalupe Amaro reflete sobre os direitos das pessoas trans, o cumprimento da Constituição e o acesso a cuidados de saúde no SNS.
“A coisa mais vergonhosa que já fiz”, por Pedro Miguel Santos
No mês em que celebramos as pessoas LGBTQIA+, o nosso Pedro reflete sobre o seu passado.
“Bichas e Golias”, por Fado Bicha
Este texto foi lançado, em primeira mão, na nossa newsletter semanal. Se quiseres receber estas crónicas, textos exclusivos e recomendações de reportagens, podcasts e filmes no teu email, subscreve aqui. Lisboa, cheia de corTerra de tremor, a cada junhoCascatas de purpurinasPerucas são crinasE, ao alto, o punho Começamos assim, com a primeira estrofe da nossa canção Marcha […]
“O meu privilégio criou a Cova da Moura”, por Ricardo Esteves Ribeiro
“Não foram os “negros perigosos não-civilizados” que criaram a Cova da Moura. Fomos nós. Os privilegiados.” Artigo de opinião de Ricardo Esteves Ribeiro sobre a desigualdade e a violência policial da Cova da Moura.
Direção Nacional da PSP censura entrevista de Manuel Morais ao Fumaça
A Direção Nacional da PSP diz que o racismo na instituição é um assunto “devidamente escrutinado” e impediu o ex-sindicalista Manuel Morais de falar ao Fumaça que democracia é esta onde quem tem o direito legal de usar a violência sobre as pessoas se recusa a ser escrutinado por órgãos de comunicação social? Editorial escrito por Ricardo Esteves Ribeiro.
Bolsonaro: um mito em crise permanente (2/2)
Não foi só a crise económica e o desgaste de tantos anos no Poder do Partido dos Trabalhadores que levou Bolsonaro ao Palácio do Planalto. O “mito” – como lhe chamam os seus apoiantes – cresceu apoiado numa guerra de costumes e isso deu-lhe mais força que tudo. Será a guerrilha ideológica constante suficiente para governar um país do tamanho e com a complexidade do Brasil? Resistirá Bolsonaro aos casos e polémicas quase diários em que o seu governo se vê mergulhado, numa espécie de crise permanente?
Bolsonaro: um mito em crise permanente (1/2)
Como chegou Bolsonaro ao Poder? Recuamos uns bons anos para perceber como o “mito” se tornou o novo presidente do Brasil. Durante décadas uma personagem sem qualquer relevância política, foi-se agigantando até conseguir sentar-se no Palácio do Planalto, a sede do poder executivo federal brasileiro.
Ao mesmo tempo que lidera um governo errático e atolado em recuos e escândalos semanais, o militar na reserva segura bem alto o estandarte da guerra cultural que o ajudou a eleger. Como vive o país entre este fenómeno pop, meio carnavalesco, e uma percepção de crise política e institucional permanente?