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Cristina Tavares sobre o assédio moral e o despedimento ilícito de que foi alvo

Entrevista completa à operária corticeira Cristina Tavares, que denunciou o assédio moral e o despedimento ilícito de que foi alvo. Depois da realização desta entrevista, na segunda semana de junho, Cristina chegou a acordo com a empresa e foi reintegrada no seu posto de trabalho.

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Cronologia: Cristina, levantada do chão

Entre o primeiro despedimento e a última reintegração de Cristina Tavares na corticeira que a despediu por duas vezes passaram dois anos e quatro meses.

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Cristina, levantada do chão

Cristina Tavares, operária corticeira, diz que nunca pediu a atenção mediática a que foi votada quando denunciou a empresa que a tentava vencer pelo cansaço: despediu-a duas vezes, foi condenada por assédio e ofereceu-se para pagar a sua saída. Ainda assim, Cristina não desistiu de provar que ali havia trabalho para ela. Esta é a história da luta de uma mulher pelo seu posto de trabalho.

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O irmão perdido em Abril de 1974

A 25 de Abril de 1974, morreram cinco portugueses – quatro civis e um funcionário da PIDE/DGS – na rua António Maria Cardoso, em Lisboa. No entanto, durante 45 anos, pouco se soube sobre quem eram estes mortos, além dos nomes. Fernando Carvalho Giesteira, 17 anos, foi uma das vítimas da “Revolução sem sangue”. O Fumaça publica um dos capítulos da investigação “Esquecidos em Abril” (ed. Livros Horizonte), de Fábio Monteiro, que chegou às livrarias na semana passada

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Diagnóstico e terapêutica de uma quase-carreira

“Diagnóstico e terapêutica de uma quase-carreira”, explica o pára-arranca negocial dos últimos 20 anos entre os Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica, e sucessivos governos.

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Bairro 6 de Maio: ordem para dividir

No dia 5 de setembro, dezenas de residentes do Bairro 6 de Maio ocuparam o Instituto de Habitação e Requalificação Urbana, em Lisboa, durante mais de cinco horas, exigindo realojamento digno para quem será despejado e verá a sua casa demolida. Neste episódio de Na Rua, ouvimos as histórias de algumas das pessoas que lá estiveram.

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Pombal, esta cidade não é para ciganos

O Bairro Margens do Arunca, de construção municipal, enclausura uma comunidade cigana em Pombal. O IC2, o Rio Arunca, uma zona industrial e uma linha férrea são obstáculos à vida de quem lá mora.

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