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Cristina Tavares sobre o assédio moral e o despedimento ilícito de que foi alvo
Entrevista completa à operária corticeira Cristina Tavares, que denunciou o assédio moral e o despedimento ilícito de que foi alvo. Depois da realização desta entrevista, na segunda semana de junho, Cristina chegou a acordo com a empresa e foi reintegrada no seu posto de trabalho.
Cronologia: Cristina, levantada do chão
Entre o primeiro despedimento e a última reintegração de Cristina Tavares na corticeira que a despediu por duas vezes passaram dois anos e quatro meses.
Cristina, levantada do chão
Cristina Tavares, operária corticeira, diz que nunca pediu a atenção mediática a que foi votada quando denunciou a empresa que a tentava vencer pelo cansaço: despediu-a duas vezes, foi condenada por assédio e ofereceu-se para pagar a sua saída. Ainda assim, Cristina não desistiu de provar que ali havia trabalho para ela. Esta é a história da luta de uma mulher pelo seu posto de trabalho.
Diagnóstico e terapêutica de uma quase-carreira
“Diagnóstico e terapêutica de uma quase-carreira”, explica o pára-arranca negocial dos últimos 20 anos entre os Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica, e sucessivos governos.
Aborto: O corpo delas, as regras deles
Em Portugal, o acesso ao aborto seguro é feito sem restrições até à décima semana de gestação. Mais de 60% da população mundial continua sem acesso a este procedimento médico. Fomos o único órgão de comunicação social português presente na conferência da Campanha Internacional pelo Direito das Mulheres ao Aborto Seguro, realizada em Lisboa, em setembro de 2018. Falámos com ativistas das Honduras, Irlanda, Filipinas e Brasil para fazer o ponto de situação legal da interrupção voluntária da gravidez no planeta.
“Marcelo anda a brincar com o fogo”, por Pedro Miguel Santos
A opinião de Pedro Miguel Santos sobre o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e a sua relação com os média, a propósito dos fogos.
“A imprensa precisa de mais tempo para ser mais livre”, por Ricardo Esteves Ribeiro
O jornalismo precisa de tempo para investigar, para aprender, para pensar, para falhar e voltar a fazer, para discutir. Para a imprensa, tempo é liberdade.
Trilogia do imigrante: trabalhar, descontar, esperar
A Avenida António Augusto de Aguiar, em Lisboa, foi ocupada por imigrantes que exigiram documentos para todos. Sentaram-se na estrada e cortaram o trânsito.