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O irmão perdido em Abril de 1974
A 25 de Abril de 1974, morreram cinco portugueses – quatro civis e um funcionário da PIDE/DGS – na rua António Maria Cardoso, em Lisboa. No entanto, durante 45 anos, pouco se soube sobre quem eram estes mortos, além dos nomes. Fernando Carvalho Giesteira, 17 anos, foi uma das vítimas da “Revolução sem sangue”. O Fumaça publica um dos capítulos da investigação “Esquecidos em Abril” (ed. Livros Horizonte), de Fábio Monteiro, que chegou às livrarias na semana passada
Bairro 6 de Maio: ordem para dividir
No dia 5 de setembro, dezenas de residentes do Bairro 6 de Maio ocuparam o Instituto de Habitação e Requalificação Urbana, em Lisboa, durante mais de cinco horas, exigindo realojamento digno para quem será despejado e verá a sua casa demolida. Neste episódio de Na Rua, ouvimos as histórias de algumas das pessoas que lá estiveram.
Pombal, esta cidade não é para ciganos
O Bairro Margens do Arunca, de construção municipal, enclausura uma comunidade cigana em Pombal. O IC2, o Rio Arunca, uma zona industrial e uma linha férrea são obstáculos à vida de quem lá mora.
Bairro 6 de Maio: ordem para limpar
Uma grande reportagem sobre o processo de demolições em curso no Bairro 6 de Maio, impulsionado pela Câmara Municipal da Amadora, e as histórias de resistência de quem exige habitação e tratamento dignos.
“Demolições no Bairro 6 de Maio e feminismo negro”, por Maria Almeida
Texto de opinião de Maria Almeida sobre as demolições no Bairro 6 de Maio, na Amadora.
Desalojados do Bairro 6 de Maio ocupam Ministério do Ambiente
Moradores e moradoras do Bairro 6 de Maio e ativistas ocuparam o Ministério do Ambiente exigindo soluções para as demolições que têm acontecido no bairro da Amadora.
Rock in Riot. Bater o pé à especulação imobiliária
Rock in Riot. No protesto-festa com o lema “Ocupar as Ruas, Reclamar a Cidade” dançou-se contra a especulação imobiliária e os despejos. Ouve aqui.
Chelas City, a capital de Lisboa
Notícias de tiroteios, perseguições de última hora, agressões à polícia e nas escolas. É assim que Chelas é apresentada nos telejornais e nas manchetes dos jornais portugueses. Um antro de violência a menos de dez estações de metro ou 15 minutos de carro da Praça do Comércio, onde turistas queimados pelo sol bebem gins tónicos […]