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opinião

“Um vice fiel? Geraldo Alckmin e a matemática macabra do encarceramento e morte em São Paulo”, por Débora Silva e Jaime Amparo Alves

Geraldo Alckmin é o candidato a vice-presidente do Brasil de Lula da Silva. Débora Silva e Jaime Amparo Alves explicam qual o seu legado em São Paulo.

opinião

“Anjos ou demónios: onde nos situamos?”, por Ana Catarina Correia

A socióloga e ativista Ana Catarina Correia escreve sobre o corpo e sexualidade de pessoas com deficiência.

opinião

“Preciso que te importes”, por Guadalupe Amaro

Guadalupe Amaro reflete sobre os direitos das pessoas trans, o cumprimento da Constituição e o acesso a cuidados de saúde no SNS.

opinião

“O meu privilégio criou a Cova da Moura”, por Ricardo Esteves Ribeiro

“Não foram os “negros perigosos não-civilizados” que criaram a Cova da Moura. Fomos nós. Os privilegiados.” Artigo de opinião de Ricardo Esteves Ribeiro sobre a desigualdade e a violência policial da Cova da Moura.

opinião

Direção Nacional da PSP censura entrevista de Manuel Morais ao Fumaça

A Direção Nacional da PSP diz que o racismo na instituição é um assunto “devidamente escrutinado” e impediu o ex-sindicalista Manuel Morais de falar ao Fumaça que democracia é esta onde quem tem o direito legal de usar a violência sobre as pessoas se recusa a ser escrutinado por órgãos de comunicação social? Editorial escrito por Ricardo Esteves Ribeiro.

reportagens

Aborto: O corpo delas, as regras deles

Em Portugal, o acesso ao aborto seguro é feito sem restrições até à décima semana de gestação. Mais de 60% da população mundial continua sem acesso a este procedimento médico. Fomos o único órgão de comunicação social português presente na conferência da Campanha Internacional pelo Direito das Mulheres ao Aborto Seguro, realizada em Lisboa, em setembro de 2018. Falámos com ativistas das Honduras, Irlanda, Filipinas e Brasil para fazer o ponto de situação legal da interrupção voluntária da gravidez no planeta.

extras

Extrema-direita conquista o Poder no Brasil

Jair Bolsonaro venceu as eleições brasileiras com 55% dos votos válidos. Fernando Haddad, o candidato derrotado, teve 45% da votação. O Brasil acaba de eleger como presidente um racista, homofóbico, machista, xenófobo, defensor da tortura e da ditadura.

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