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opinião

“A bicicleta tombou”, por Rafaela Cortez

Passaram-se trinta anos desde os Acordos de Oslo. Um projeto de paz falhado, sobre o qual se fundou o modelo de ajuda internacional à Palestina. Texto por Rafaela Cortez.

opinião

“Em defesa da Rotura – para ti”, por Noah Zino

Talvez hoje revolução seja menos um processo lento e inevitável, e mais o puxar do travão de emergência de uma locomotiva desenfreada, rumo ao abismo.

opinião

“O que é a cura de um trauma permanente?” por Margarida David Cardoso

Na Palestina, tudo é político e nunca este texto chegará perto de conseguir descrever a distopia do apartheid sionista.

reportagens

O que é normal em Masafer Yatta?

Em maio, o Supremo Tribunal israelita deu luz verde ao que, efetivando-se, será uma das maiores expulsões de pessoas palestinianas de suas terras nas últimas décadas. Os jornalistas Ricardo Esteves Ribeiro e Rafaela Cortez foram até Masafer Yatta, na Palestina, perceber o que aconteceu.

opinião

“Ninguém dorme em Twani”, por Ricardo Esteves Ribeiro

Há agora base legal para que milhares de pessoas sejam expulsas das suas terras em Masafer Yatta, nas montanhas a sul de Hebron, na Palestina. Crónica de Ricardo Esteves Ribeiro, originalmente publicada na nossa newsletter.

opinião

“Apagou-se a luz na Palestina”, por Maria Almeida

“Já não caem bombas em Gaza. Podemos respirar de alívio que a ocupação da Palestina continua como sempre esteve. O massacre de Gaza acabou, mas a máquina de humilhação permaneceu intacta.” Artigo de opinião de Maria Almeida

opinião

“O conflito israelo-palestiniano não existe”, por Ricardo Esteves Ribeiro

Na Palestina não existe um conflito. Existe um projeto colonial de apartheid com o objetivo de dizimar uma população.

extras

Emellin de Oliveira: “Existe uma falta de interesse político em proteger deslocados climáticos”

Emellin de Oliveira é investigadora em Direito de Imigração e Asilo, atualmente a estudar a securitização da migração na União Europeia. Nesta entrevista, falta sobre refugiados climáticos e as possibilidades de proteção internacional de pessoas forçadas a migrar por causa da crise climática.

A Serpente, o Leão e o Caçador

O Caçador (Parte 2)

Desde o chamado período colonial, pessoas e recursos fluem do Sul para o Norte, de uma forma muitas vezes violenta. A crise climática reflete esse mesmo desequilíbrio de forças e deixou à vista uma dívida ecológica histórica por pagar.

extras

Carla Amado Gomes: “A Europa tem uma responsabilidade histórica face aos deslocados climáticos”

Carla Amado Gomes é especialista em Direito Ambiental e professora na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Nesta entrevista, fala sobre as questões que a crise climática coloca ao Direito, os litígios climáticos contra os Estados e a responsabilidade histórica dos países industrializados.

A Serpente, o Leão e o Caçador

O Caçador (Parte 1)

Em junho de 1972, um acordo internacional das Nações Unidas assumiu uma nova maneira de pensar a relação com o ambiente. Em Estocolmo, líderes dos Estados-membros reconheceram, pela primeira vez, a existência de alterações climáticas provocadas pelas atividades humanas. Nos 48 anos que passaram desde então, as emissões globais de gases com efeito de estufa duplicaram.

A Serpente, o Leão e o Caçador

O Leão (Parte 2)

Em 2011, Ioane Teitiota pediu à Nova Zelândia que o reconhecesse como o primeiro refugiado climático do mundo. Kiribati, o pequeno arquipélago no Pacífico onde vive com a mulher e os três filhos, poderá estar praticamente submerso em 2050. A sua luta terminou sem sucesso. E, ainda hoje, os refugiados climáticos caem pelas brechas da lei de asilo.

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