Arquivo
“O remédio de Frantz Fanon contra o racismo”, por Mamadou Ba
Frantz Fanon, psiquiatra e revolucionário anticolonialista, faria 96 anos a 20 de julho de 2021. Para relembrar o seu legado convidámos Mamadou Ba para refletir sobre o papel de Frantz Fanon na luta contra o colonialismo e racismo.
“Apagou-se a luz na Palestina”, por Maria Almeida
“Já não caem bombas em Gaza. Podemos respirar de alívio que a ocupação da Palestina continua como sempre esteve. O massacre de Gaza acabou, mas a máquina de humilhação permaneceu intacta.” Artigo de opinião de Maria Almeida
“O conflito israelo-palestiniano não existe”, por Ricardo Esteves Ribeiro
Na Palestina não existe um conflito. Existe um projeto colonial de apartheid com o objetivo de dizimar uma população.
“Há pedras que não se levantam”, por Mia Couto
O escritor moçambicano Mia Couto recorda Cabo Delgado, a terra “que vivia bem sem a presença de outros”, ameaçada por um complexo conflito.
“Um dia, um velho deu-me o seguinte conselho: há pedras que não se levantam, debaixo delas moram fantasmas que nunca foram enterrados.”
Boinas
O Estado detém o monopólio da violência legal. Mas, se assim é, como se explica a ligação umbilical entre a segurança privada e as forças públicas de autoridade?
“Ainda vivo às custas dos escravizados pela minha família”, por Nuno Viegas
Dizer que Portugal não é racista não é uma opinião, é um exercício de negacionismo histórico racionalmente indefensável.
“Estar na Palestina é viver como se todos os momentos fossem a última oportunidade de ser”, por Ricardo Esteves Ribeiro
Setenta anos depois da Nakba, não há paz à vista. Artigo de opinião de Ricardo Esteves Ribeiro.
Le Trio Joubran: o oud é uma arma
Samir Joubran nasceu na Nazaré, Palestina. É um dos três irmãos que compõe a banda Le Trio Joubran, a quarta geração de tocadores de oud da família. “Eu gostava que a nossa música não fosse política”, diz, “mas enquanto a Palestina estiver ocupada, a nossa identidade musical continuará sob ocupação”. Vê aqui a reportagem.
James Baldwin. Ninguém sabe o meu nome
James Baldwin, escritor norte-americano, ativista anti-racista, anti-colonialista e anti-imperialista, morreu a 1 de dezembro de 1987. Baldwin foi um dos mais influentes artistas da sua geração e uma das personalidades mais relevantes do movimento pela igualdade dos direitos civis nos Estados Unidos da América, nas décadas de 50 e 60. Passados 31 anos da sua morte, relembramos a sua vida e obra.
Extrema-direita conquista o Poder no Brasil
Jair Bolsonaro venceu as eleições brasileiras com 55% dos votos válidos. Fernando Haddad, o candidato derrotado, teve 45% da votação. O Brasil acaba de eleger como presidente um racista, homofóbico, machista, xenófobo, defensor da tortura e da ditadura.