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“Apagou-se a luz na Palestina”, por Maria Almeida
“Já não caem bombas em Gaza. Podemos respirar de alívio que a ocupação da Palestina continua como sempre esteve. O massacre de Gaza acabou, mas a máquina de humilhação permaneceu intacta.” Artigo de opinião de Maria Almeida
“O conflito israelo-palestiniano não existe”, por Ricardo Esteves Ribeiro
Na Palestina não existe um conflito. Existe um projeto colonial de apartheid com o objetivo de dizimar uma população.
“Estar na Palestina é viver como se todos os momentos fossem a última oportunidade de ser”, por Ricardo Esteves Ribeiro
Setenta anos depois da Nakba, não há paz à vista. Artigo de opinião de Ricardo Esteves Ribeiro.
Le Trio Joubran: o oud é uma arma
Samir Joubran nasceu na Nazaré, Palestina. É um dos três irmãos que compõe a banda Le Trio Joubran, a quarta geração de tocadores de oud da família. “Eu gostava que a nossa música não fosse política”, diz, “mas enquanto a Palestina estiver ocupada, a nossa identidade musical continuará sob ocupação”. Vê aqui a reportagem.
Aborto: O corpo delas, as regras deles
Em Portugal, o acesso ao aborto seguro é feito sem restrições até à décima semana de gestação. Mais de 60% da população mundial continua sem acesso a este procedimento médico. Fomos o único órgão de comunicação social português presente na conferência da Campanha Internacional pelo Direito das Mulheres ao Aborto Seguro, realizada em Lisboa, em setembro de 2018. Falámos com ativistas das Honduras, Irlanda, Filipinas e Brasil para fazer o ponto de situação legal da interrupção voluntária da gravidez no planeta.
Hamas e Autoridade Palestiniana torturam e prendem
Um relatório da Human Rights Watch publicado na semana passada, a 23 de outubro, relata detenções e tortura a dissidentes políticos, incluindo jornalistas e ativistas, cometidos pela Autoridade Palestiniana e pelo Hamas.
Extrema-direita conquista o Poder no Brasil
Jair Bolsonaro venceu as eleições brasileiras com 55% dos votos válidos. Fernando Haddad, o candidato derrotado, teve 45% da votação. O Brasil acaba de eleger como presidente um racista, homofóbico, machista, xenófobo, defensor da tortura e da ditadura.
“Chamar as coisas pelos nomes. Uma resposta a Raphael Gamzou, embaixador israelita”, por Ricardo Esteves Ribeiro
Uma resposta ao artigo de opinião de Raphael Gamzou, embaixador israelita. Escrito por Ricardo Esteves Ribeiro.
Palestina, histórias de um país ocupado
Palestina, a maioria silenciada
No episódio de hoje, falamos sobre a resistência palestiniana: das Intifadas, à luta armada. Da Fatah, ao Hamas. Do BDS, à solução de um ou dois Estados.
Palestina, histórias de um país ocupado
Jerusalém, minha, tua, de quem a ocupar
No episódio de hoje, vamos perceber a história de Jerusalém e porque parece ser o epicentro de tudo o que acontece. Vamos ainda recordar os Acordos de Oslo, a forma como eles condicionam a ocupação efetiva e ouvir o que pensa alguém que cresceu num colonato.
Palestina, histórias de um país ocupado
Ramallah, onde está o meu irmão?
Todos os anos, mais de 500 menores palestinianos, a partir dos 12 anos, são presos pelo estado Israelita: julgados por tribunais militares, detidos e interrogados contra as regras da Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança. Neste episódio, percebemos como isto acontece.
Palestina, histórias de um país ocupado
Hebron, o labirinto do apartheid
Em Hebron, há ruas só para colonos, bairros só para colonos, onde os palestinianos não podem passar.
Palestina, histórias de um país ocupado
Belém, do milagre da vida à banalidade da morte
Neste episódio vamos até Belém conhecer a história de Anas. Como é viver no Aida Camp, um campo de refugiados palestinianos onde todos os dias o exército israelita faz rusgas, atira bombas de gás lacrimogéneo, granadas de atordoamento, canhões de água de esgoto e dispara armas de fogo?
Palestina, histórias de um país ocupado
Ramallah, a cidade artificial
De Ramallah vê-se Telavive, é perto. Não fosse o muro, os postos de controlo, o exército, o trânsito caótico, que separam as capitais da Palestina e de Israel. Uma viagem de 4 horas, com tempo para perceber como há décadas um povo coloniza outro.