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Jornalismo independente, progressista e dissidente
Algures, talvez haja uma empresa de segurança privada em Portugal a cumprir a Lei. Em dois anos de investigação, não a encontrámos.
Sétimo episódio da série “Exército de Precários”, uma investigação de dois anos sobre a segurança privada em Portugal.
Liderar um sindicato por 40 anos, sem contestação, exige que se saiba fazer uma de duas coisas: frente ao patronato ou à própria oposição interna.
Sexto episódio da série “Exército de Precários”, uma investigação de dois anos sobre a segurança privada em Portugal.
Um sindicato que joga pelas regras dos patrões é incompetente, corrupto ou apenas perdeu o seu objetivo? Quinto episódio da série “Exército de Precários”, uma investigação de dois anos sobre a segurança privada em Portugal.
Se a alcunha “Dono Disto Tudo” não tivesse surgido nos corredores do Banco Espírito Santo, bem podia ter sido inventada no setor da segurança privada.
Quarto episódio da série “Exército de Precários”, uma investigação de dois anos sobre a segurança privada em Portugal.
Em 12 anos, o Estado gastou mais de mil milhões de euros em segurança privada. É o maior cliente do setor. Estará conscientemente a promover precariedade? Terceiro episódio da série “Exército de Precários”, uma investigação de dois anos sobre a segurança privada em Portugal.
Do dia para a noite, centenas de seguranças perderam décadas de direitos laborais. Os patrões são claros: não é problema deles. Segundo episódio da série “Exército de Precários”, uma investigação de dois anos sobre a segurança privada em Portugal.
O Estado detém o monopólio da violência legal. Mas, se assim é, como se explica a ligação umbilical entre a segurança privada e as forças públicas de autoridade?
Este é o primeiro episódio da série “Exército de Precários”, uma investigação de dois anos sobre a segurança privada em Portugal.
Os Açores são a região mais pobre e mais desigual de Portugal. A 25 de outubro de 2020, os açorianos votam nas Eleições Legislativas Regionais. Em antecipação, entrevistamos Fernando Diogo, sociólogo e professor na Universidade dos Açores.
Opinião de Pedro Miguel Santos. Sobre a arte de fazer pão, que é como quem diz jornalismo, a propósito do World News Day, celebrado a 28 de setembro.
Ao longo de anos, empresas prestadoras de serviços e multinacionais fizeram crescer nas suas explorações agrícolas no sudoeste alentejano autênticas aldeias de contentores. Quatro paredes metálicas com poucas dezenas de metros quadrados servem de casa para centenas de imigrantes. Muitos são mal pagos, precários, e têm pouca ou nenhuma proteção social. No debate “Exploração da gente para a exploração da terra”, gravado ao vivo no Festival Política, em Lisboa, conversámos com Inês Cabral, que fez uma tese de mestrado sobre a receção e o impacto da imigração no concelho de Odemira, e Inês Fonseca, porta-voz do movimento Chão Nosso.
Dizer que Portugal não é racista não é uma opinião, é um exercício de negacionismo histórico racionalmente indefensável.
Figura incontornável da pedopsiquiatria e da psicanálise em Portugal, António Coimbra de Matos dedicou grande parte da sua vida a tentar entender a depressão. Em entrevista, fala sobre a relação das doenças mentais com a família e o trabalho. Esta entrevista integra uma grande reportagem sobre saúde mental e prevenção do suicídio que publicaremos no futuro.
O maior corpo de segurança do país é privado. São 45 mil pessoas no ativo, das 58 mil autorizadas a trabalhar, com um cartão atribuído pelo Ministério da Administração Interna. Se olharmos com atenção, há menos efetivos no conjunto dos três ramos das Forças Armadas Portuguesas ou na soma do total de efetivos da PSP e da GNR. Quem vigia os vigilantes? Agostinho Costa, Major-General, fala-nos sobre o conceito de segurança e as forças de segurança privadas e públicas.
Como se faz quarentena sem uma casa? Conversámos com as pessoas que resistem nas ruas de Lisboa, com ou sem pandemias, mesmo quando o distanciamento social e a quarentena são impossíveis.
Carla Amado Gomes é especialista em Direito Ambiental e professora na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Nesta entrevista, fala sobre as questões que a crise climática coloca ao Direito, os litígios climáticos contra os Estados e a responsabilidade histórica dos países industrializados.
O assassinato da vereadora Marielle Franco faz dois anos a 14 de março. Esta semana, entrevistamos a ativista Eliana Sousa Silva, da Redes da Maré, ONG que funciona no Complexo de Favelas da Maré, onde nasceu e se criou Marielle Franco. Na entrevista, ela fala-nos da trajetória de Marielle, do impacto da sua morte e do contexto político e social do complexo de favelas, que sintetiza o estado de crise e crime do Rio de Janeiro e do Brasil.