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“Nada é oferecido, tudo é conquistado”, por Inês Henrique
O caminho de um atleta até ao alto rendimento pode ser muito solitário. Esta é a história de Inês Henriques, Campeã do Mundo em 50 km marcha em 2017.
“Preciso que te importes”, por Guadalupe Amaro
Guadalupe Amaro reflete sobre os direitos das pessoas trans, o cumprimento da Constituição e o acesso a cuidados de saúde no SNS.
“A coisa mais vergonhosa que já fiz”, por Pedro Miguel Santos
No mês em que celebramos as pessoas LGBTQIA+, o nosso Pedro reflete sobre o seu passado.
“Bichas e Golias”, por Fado Bicha
Este texto foi lançado, em primeira mão, na nossa newsletter semanal. Se quiseres receber estas crónicas, textos exclusivos e recomendações de reportagens, podcasts e filmes no teu email, subscreve aqui. Lisboa, cheia de corTerra de tremor, a cada junhoCascatas de purpurinasPerucas são crinasE, ao alto, o punho Começamos assim, com a primeira estrofe da nossa canção Marcha […]
“Apagou-se a luz na Palestina”, por Maria Almeida
“Já não caem bombas em Gaza. Podemos respirar de alívio que a ocupação da Palestina continua como sempre esteve. O massacre de Gaza acabou, mas a máquina de humilhação permaneceu intacta.” Artigo de opinião de Maria Almeida
“O conflito israelo-palestiniano não existe”, por Ricardo Esteves Ribeiro
Na Palestina não existe um conflito. Existe um projeto colonial de apartheid com o objetivo de dizimar uma população.
Rui Tomé: “Os trabalhadores não têm legitimidade para convocar uma manifestação”
Entrevista a Rui Tomé, vice-coordenador nacional do Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Actividades Diversas (STAD).
Realizada a propósito da série “Exército de Precários”, uma investigação de dois anos sobre o mundo da segurança privada, em Portugal.
Luvas
Mal pagos, cansados, frustrados e violentos. Os seguranças são abusadores, vítimas ou a linha que separa estas duas realidades é mais ténue do que parece?
Vampiros
Algures, talvez haja uma empresa de segurança privada em Portugal a cumprir a Lei. Em dois anos de investigação, não a encontrámos.
Monarquia
Liderar um sindicato por 40 anos, sem contestação, exige que se saiba fazer uma de duas coisas: frente ao patronato ou à própria oposição interna.