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“Georgete, ou o nome que servir a Revolução”, por Rafaela Cortez
Georgete é apenas uma das mulheres que mergulharam na clandestinidade, que abandonaram as terras, as famílias, e até a própria identidade, para lutar contra a ditadura de Salazar e Caetano. E no entanto, raramente ouvimos falar sobre elas.
“O rapaz da rua da Fábrica”, por Margarida Tengarrinha
Margarida Tengarrinha, militante antifascista que viveu cerca de 20 anos na clandestinidade durante a ditadura, escreve “O rapaz da rua da Fábrica”, uma história até hoje nunca contada sobre a vida do seu companheiro Carlos Costa, histórico militante do PCP, que morreu a 6 de setembro de 2021.
“Nada é oferecido, tudo é conquistado”, por Inês Henrique
O caminho de um atleta até ao alto rendimento pode ser muito solitário. Esta é a história de Inês Henriques, Campeã do Mundo em 50 km marcha em 2017.
Um jacarandá chamado Sampaio
Artigo de opinião de Pedro Miguel Santos, sobre Jorge Sampaio, que considera o melhor Presidente da República, desde o 25 de Abril.
“Preciso que te importes”, por Guadalupe Amaro
Guadalupe Amaro reflete sobre os direitos das pessoas trans, o cumprimento da Constituição e o acesso a cuidados de saúde no SNS.
A coisa mais vergonhosa que já fiz
No mês em que celebramos as pessoas LGBTQIA+, o nosso Pedro reflete sobre o seu passado.
“Bichas e Golias”, por Fado Bicha
Este texto foi lançado, em primeira mão, na nossa newsletter semanal. Se quiseres receber estas crónicas, textos exclusivos e recomendações de reportagens, podcasts e filmes no teu email, subscreve aqui. Lisboa, cheia de corTerra de tremor, a cada junhoCascatas de purpurinasPerucas são crinasE, ao alto, o punho Começamos assim, com a primeira estrofe da nossa canção Marcha […]
“Liberdade”, por Maria Teresa Horta
Ainda há pouco acontecia Maria Teresa Horta acordar sobressaltada com a ideia de que a PIDE lhe estava à porta. Tinha que se voltar a surpreender com a recordação do 25 de Abril. “Continua a ser o dia mais feliz da minha vida.” A propósito do aniversário da Revolução, pedimos-lhe um poema. Chamou-lhe Liberdade.
Rui Tomé: “Os trabalhadores não têm legitimidade para convocar uma manifestação”
Entrevista a Rui Tomé, vice-coordenador nacional do Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Actividades Diversas (STAD).
Realizada a propósito da série “Exército de Precários”, uma investigação de dois anos sobre o mundo da segurança privada, em Portugal.