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opinião

“Em defesa da Rotura – para ti”, por Noah Zino

Talvez hoje revolução seja menos um processo lento e inevitável, e mais o puxar do travão de emergência de uma locomotiva desenfreada, rumo ao abismo.

opinião

“Um vice fiel? Geraldo Alckmin e a matemática macabra do encarceramento e morte em São Paulo”, por Débora Silva e Jaime Amparo Alves

Geraldo Alckmin é o candidato a vice-presidente do Brasil de Lula da Silva. Débora Silva e Jaime Amparo Alves explicam qual o seu legado em São Paulo.

opinião

“Anjos ou demónios: onde nos situamos?”, por Ana Catarina Correia

A socióloga e ativista Ana Catarina Correia escreve sobre o corpo e sexualidade de pessoas com deficiência.

opinião

“Preciso que te importes”, por Guadalupe Amaro

Guadalupe Amaro reflete sobre os direitos das pessoas trans, o cumprimento da Constituição e o acesso a cuidados de saúde no SNS.

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Emellin de Oliveira: “Existe uma falta de interesse político em proteger deslocados climáticos”

Emellin de Oliveira é investigadora em Direito de Imigração e Asilo, atualmente a estudar a securitização da migração na União Europeia. Nesta entrevista, falta sobre refugiados climáticos e as possibilidades de proteção internacional de pessoas forçadas a migrar por causa da crise climática.

A Serpente, o Leão e o Caçador

O Caçador (Parte 2)

Desde o chamado período colonial, pessoas e recursos fluem do Sul para o Norte, de uma forma muitas vezes violenta. A crise climática reflete esse mesmo desequilíbrio de forças e deixou à vista uma dívida ecológica histórica por pagar.

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Carla Amado Gomes: “A Europa tem uma responsabilidade histórica face aos deslocados climáticos”

Carla Amado Gomes é especialista em Direito Ambiental e professora na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Nesta entrevista, fala sobre as questões que a crise climática coloca ao Direito, os litígios climáticos contra os Estados e a responsabilidade histórica dos países industrializados.

A Serpente, o Leão e o Caçador

O Caçador (Parte 1)

Em junho de 1972, um acordo internacional das Nações Unidas assumiu uma nova maneira de pensar a relação com o ambiente. Em Estocolmo, líderes dos Estados-membros reconheceram, pela primeira vez, a existência de alterações climáticas provocadas pelas atividades humanas. Nos 48 anos que passaram desde então, as emissões globais de gases com efeito de estufa duplicaram.

A Serpente, o Leão e o Caçador

O Leão (Parte 2)

Em 2011, Ioane Teitiota pediu à Nova Zelândia que o reconhecesse como o primeiro refugiado climático do mundo. Kiribati, o pequeno arquipélago no Pacífico onde vive com a mulher e os três filhos, poderá estar praticamente submerso em 2050. A sua luta terminou sem sucesso. E, ainda hoje, os refugiados climáticos caem pelas brechas da lei de asilo.

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