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Bolsonaro: um mito em crise permanente (2/2)

Não foi só a crise económica e o desgaste de tantos anos no Poder do Partido dos Trabalhadores que levou Bolsonaro ao Palácio do Planalto. O “mito” – como lhe chamam os seus apoiantes – cresceu apoiado numa guerra de costumes e isso deu-lhe mais força que tudo. Será a guerrilha ideológica constante suficiente para governar um país do tamanho e com a complexidade do Brasil? Resistirá Bolsonaro aos casos e polémicas quase diários em que o seu governo se vê mergulhado, numa espécie de crise permanente?

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Bolsonaro: um mito em crise permanente (1/2)

Como chegou Bolsonaro ao Poder? Recuamos uns bons anos para perceber como o “mito” se tornou o novo presidente do Brasil. Durante décadas uma personagem sem qualquer relevância política, foi-se agigantando até conseguir sentar-se no Palácio do Planalto, a sede do poder executivo federal brasileiro.
Ao mesmo tempo que lidera um governo errático e atolado em recuos e escândalos semanais, o militar na reserva segura bem alto o estandarte da guerra cultural que o ajudou a eleger. Como vive o país entre este fenómeno pop, meio carnavalesco, e uma percepção de crise política e institucional permanente?

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Diagnóstico e terapêutica de uma quase-carreira

“Diagnóstico e terapêutica de uma quase-carreira”, explica o pára-arranca negocial dos últimos 20 anos entre os Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica, e sucessivos governos.

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James Baldwin. Ninguém sabe o meu nome

James Baldwin, escritor norte-americano, ativista anti-racista, anti-colonialista e anti-imperialista, morreu a 1 de dezembro de 1987. Baldwin foi um dos mais influentes artistas da sua geração e uma das personalidades mais relevantes do movimento pela igualdade dos direitos civis nos Estados Unidos da América, nas décadas de 50 e 60. Passados 31 anos da sua morte, relembramos a sua vida e obra.

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Extrema-direita conquista o Poder no Brasil

Jair Bolsonaro venceu as eleições brasileiras com 55% dos votos válidos. Fernando Haddad, o candidato derrotado, teve 45% da votação. O Brasil acaba de eleger como presidente um racista, homofóbico, machista, xenófobo, defensor da tortura e da ditadura.

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